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Rubio ataca União Europeia por multa de 140 milhões de dólares à X de Elon Musk: "É um ataque à liberdade de expressão americana"

A multa de 140 milhões de dólares da Comissão Europeia não é apenas um ataque à @X, é um ataque a todas as plataformas de tecnologia americanas e ao povo americano por governos estrangeiros. Os dias de censurar americanos online acabaram.

7 de dezembro de 2025
Rubio ataca União Europeia por multa de 140 milhões de dólares à X de Elon Musk: "É um ataque à liberdade de expressão americana"

Rubio ataca União Europeia por multa de 140 milhões de dólares à X de Elon Musk: "É um ataque à liberdade de expressão americana"

A Comissão Europeia impôs uma multa de 120 milhões de euros (cerca de 140 milhões de dólares) à plataforma X, de Elon Musk, por violações da Lei dos Serviços Digitais (DSA), após duas anos de investigação. O regulamento obriga plataformas online a combater conteúdos ilegais ou prejudiciais, aumentar transparência em anúncios e dados, e facilitar acesso a investigadores.

Bruxelas acusa a X de usar verificações falsas (o selo azul enganador), negar dados de publicidade e bloquear acesso a informações públicas. A empresa tem 60 a 90 dias para corrigir. Henna Virkkunen, comissária europeia, defende a sanção como "proporcional", negando censura: "Se cumprirem as regras, não há multa." Mas é a primeira grande penalidade sob a DSA, que pode chegar a 6% da receita global – um sinal claro de que a UE visa empresas americanas bem-sucedidas.

Do outro lado do Atlântico, o senador Marco Rubio e outros republicanos não poupam críticas: veem na multa um assalto à liberdade de expressão e um favoritismo europeu contra gigantes tech dos EUA. O presidente da FCC, Brendan Carr, chama-o de punição por "ser uma empresa americana de sucesso". Já o vice-presidente JD Vance avisa que a UE prepara-se para penalizar a X por "não censurar".

Este embate expõe as fissuras transatlânticas: enquanto a UE impõe regras "socialistas" de controlo digital, os EUA defendem a inovação livre. Musk, que já comprou a X para combater censura, torna-se alvo preferencial de Bruxelas – e o caso TikTok, que escapou com concessões, prova o seletivismo. Num mundo onde a liberdade online define nações, a UE opta pelo punho de ferro, ignorando que a democracia direta, como na Suíça, rejeita impostos e controlos aos ricos e inovadores.